16º dia do congegate. O conge é uma lama só. Fétida e tóxica.
1. E não é que fomos barrados em mais um baile? O BRICS se encontra com o G20 excluindo o Brasil. Somos, oficialmente, insignificantes. Fruto de nossa terraplanista política de relações exteriores. De acordo com o Jornal 247, a única agenda do disfuncional presidente eleito no evento é um encontro com Macri , mas temos dúvida se o líder argentino manterá essa agenda de risco. Além disso tentará apertar a mão de Donald Trump, ainda de acordo com o jornal.
2. Um vereador sem útero, do partido do governo, diz que vai levar para o manicômio mulheres que quiserem abortar. Eles odeiam, de fato, as mulheres. Tentam penalizar a existência de mulheres de todas as formas.
3. E por falar em ódio, não é que descubro um rato que entrevistando um marreco, atacando um deputado federal, David Miranda, dizendo que comprou o mandato de
Jean Willys que foi obrigado a sair do país por ameaças à sua vida e da sua família.
Ratos são sempre origem de fakenews. Isso numa concessão pública, na frente de um ex-juiz. Todos acreditando que o crime compensa.
4. Enquanto isso, um dos bolsos filhos, aquele que não é o príncipe regente nem o não-investigado, o outro, diz que se o STF liberar lula, ele fecha o STF. Agora, na sua valentia, é sem cabo e sem soldado. Ele, elezinho, na linha de frente. Está certo que a democracia acabou e que o golpe está consolidado.
5. E o conge e seu parça, deixam evidente nas suas conversinhas descuidadas e desrespeitosas com o cargo que ocupam em todos os níveis e com a população brasileira (até com os tontos) demonstram que estamos imersos numa sopa de letrinhas que envolve FHC & PHC, MPF, MBL, CIA, PSL, PSDB, FBI, PF, TRF, NSA, PCC, e, acovardado o STF. Saímos de um juiz de primeira instância que controlava o supremo para um bolsofilho fanfarrão que comanda essa instância. Enquanto juristas do mundo inteiro e a ONU se manifestam, o supremo daqui silencia.
Um pequeno trecho da carta de Lula, ao ser informado daquilo que já esperávamos, porque estamos em estado de exceção e não numa democracia:
“Quero ser julgado pelas leis do meus país e não pelas manchetes de jornal(…)
A pergunta que faço todos os dias aqui onde estou é uma só: por que tanto medo da verdade? A resposta não interessa apenas a mim, mas a todos que esperam por
Justiça.
Quero me despedir dizendo até breve, meu amigo. Até o dia da verdade libertadora”
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