Diário Não Oficial do Brasil – Dia 168/365

8º dia do congegate.

1. O movimento liquida tudo liderado por tchutchuca tem avanços consideráveis com o supremo com tudo. O próximo alvo é o BNDES. A distribuição do gás do nordeste já foi liquidada, em dez dias foi votado, descoberto o gás e devidamente transferido para a TAG. Fatura entregue. Não subestimemos a capacidade de tchutchuca de desmoronar (sem trocadilhos, por favor) estatais. Enquanto uns vão de arminhas ele vai de bastão de beisebol, destruindo tudo. Melhor que tchutchuca só o do meio ambiente, que avança no projeto um deserto com agrotóxico para todos.

2. O conge tem sofrido uma revisão biográfica. Todos os seus atos e até mesmo crimes gramaticais têm sido colocados em evidência nas redes sociais. De outro lado, enquanto esperamos tediosamente o novo vazamento, eles, conge & associados, fazem movimentos rápidos como só os roedores têm possibilidades aerodinâmicos para fazer. Transformam a Lavajato em um projeto de plebiscito. Convocam uma manifestação para o dia 30 com apoio de alguns movimentos que usam camisa da corrupta CBF, jogam diversos inimigos no horizonte da horda raivosa: os russos, o telegram, o hacker criminoso, a esquerda, a imprensa, o pensamento crítico. O presidente, menos sutil, chama logo a milícia para as ruas. Nossa grande dúvida é se aqueles rapazes vizinhos do central park ainda mandam um dinheirinho para a rapaziada ir pra rua.

3. A imprensa internacional analisa os acontecimentos como, vejam só, FATOS, e detonam o conge. A rede Goebbels, como bons vampiros, mordem e sopram. Em editoriais e no jornalismo para o grande público defendem o conge até a morte a ajudam a construir os inimigos comuns, mas não deixam de tirar a sua lasquinha do público mais progressista e crítico, soltando uma brincadeirinha que serve para dar audiência e transformar em meme. Afinal, têm que garantir o leite das crianças. Alguns panfletos fascistas brasileiros condenam moralmente o conge e seus associados, outros continuam na defesa da ilegalidade e inconstitucionalidade dos seus atos.

Com movimentos tão conturbados, de ir e vir, só nos resta lembrar da estudante pernambucana Alcione Alves e do dançarino Yrlan Souza, que estouraram com uma narrativa de desfile nas redes, que se aproxima de um tom que só o atual cenário político poderia corresponder: Modelo abusada.

Desfile de rainha de bateria…Cruzamento egípio…Movimento confuso. É Teile e Zaga!!

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