O ministro da justiça vai a uma rede de televisão dizer que não será meia dúzia de estudantes que atrapalhará o governo.
Mas que governo, cara pálida?
O ministro foi um dos que com seus vazamentos seletivos, “domínios de fato”, “atos indeterminados”, delações milionárias, junto com seu amiguinho Power-Point conseguiram afetar não só a economia como as instituições.
Não existe governo, nem meia dúzia de estudantes.
Existem milhões de estudantes afetados por esse fake governo nas ruas sendo afetados, alguns arrastando seus papais reacionários que começaram a perceber que jogaram a possibilidade de futuro dos filhos na mão das milícias.
De todas as riquezas brasileiras que estão jogando pela janela, a Universidade Pública é a que mais afeta, direta e imediatamente, um determinado setor da classe média.
A revelação das negociatas para chegar ao STF, detonaram suas possibilidades. Não adianta negar, o dano já foi feito, a luz sobre o pequenino moro.
Se referir a meia dúzia de estudantes quando falamos de mais de 200 cidades é uma retórica de negação que não cola mais, porque não tem mais credibilidade, porque está falando para os afetados, aos que estiveram nas ruas.
É, talvez, pior que a desqualificação do presidente eleito, que hoje é quase um lixo tóxico.
Quanto ao seu parceiro PowerPoint, reproduzimos o que diz o porta Brasil247 no seu site:
“Examinado o caso em retrospectiva, fica muito claro entender porque o Partido da Lava Jato de Deltan Dallagnol tudo fez para esconder e abafar este escândalo com potencial devastador, que implica mortalmente a FaMilícia Bolsonaro.Ao mesmo tempo, ajuda a entender a obsessão do ministro Sérgio Moro em manter sob suas asas e controle o COAF”.
Trecho retirado da coluna de Jeferson Miola, no portal Brasil 247 de17 de maio.
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