Hoje é o dia dos insurgentes, dos não conformados, dos transgressores. Dia dos que conspiram, que lutam, que não estão conformados com um sistema bruto.
Não dos fake anti-sistema que representam os banqueiros, que fazem grande pose de humildes com caneta compactor e usam a caneta para desmontar o país, governam para banqueiros e milicianos, num joguinho de signos que só convence os medíocres.
Não convence Yasmin, por exemplo, que não só se recusa a cumprimentar Bolsonaro, como é veemente, balançando a cabeça em negação. É a história se repetindo. Como a história de outra menina que recusou outro ditador, o que gostava de cavalos.
Dia de prepararmos a greve geral contra o fim da previdência, dia de prepararmos a revolução, dia do riso como ato revolucionário, do humor sutil que sequer é compreendido pela horda fascista, dia de se organizarem todos os povos indígenas, quilombolas, coletivos LGBTQI, trabalhadores, mulheres, nordestinos.
Hoje é o dia de todas as conjurações, palestinas, mineiras e baianas. Para uns ressurreição, para outros insurreição.
Viva Yasmin e todos os que se negam a dar as mãos aos capitães do mato, capachos subservientes do império.
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