Diário Não Oficial do Brasil – Dia 105/365

85º dia de blindagem do Bolsofilho. Queiroz, o motorista com foro privilegiado, não dá notícias. E, ao que tudo indica, não resta no governo órgão que se interesse em saber do seu paradeiro.

1. O controle social já foi extinto. Os indígenas estão sendo ameaçados com um discurso insano de 17% de terras, e tratados como se fossem latifundiários.

2. O fim da Universidade Pública também faz parte do projeto. Eliminar formas pensantes. As mentiras sobre o que acontece nas Universidades Públicas são constantes, e a última foi sobre uma suposta falta de capacidade de pesquisa e produção de conhecimento, em oposição às Universidades Privadas, que seriam as responsáveis pela pesquisa e o conhecimento produzido no país. Para investir pesado na ignorância e na manipulação de mentes, é necessário piorar, se possível eliminar a formação e o pensamento crítico.

3. Ações de destruição acelerada do país: Desautoriza o IBAMA a tentar impedir operações ilegais na floresta amazônica. Muda o preço do diesel com um telefonema, sem nenhuma base, planejamento ou consideração sobre consequências. Na APEX, o esquema do bolsofilho é denunciado por ex dirigente e classificado como imoral. O corte de 40 bilhões em ICMS do agronegócio impacta a receita dos estados brasileiros. Em janeiro e fevereiro, houve uma queda de 5,2% no número de unidades de itens básicos comprados pelas famílias brasileiras em relação ao mesmo período de 2018.

4. Estão criando um mercado sem consumidor. É o antipresidente, pseudo nacionalista, criando uma antinação. Não gera empregos, diminui a renda, acaba com a aposentadoria em um país que envelhece, mata ou encarcera a população, libera o uso indiscriminado de agrotóxicos, até que o solo não preste pra mais nada e nossa biodiversidade acabe.

5. A Reforma da Previdência, principal projeto do governo Bolsonaro, é um projeto de genocídio, para enriquecer os bancos, e reduzir a pó os idosos, os inválidos, viúvas, órfãos, e os trabalhadores rurais. A perda de renda dos aposentados impactará 60% dos municípios do nordeste. É o sucateamento do país e a disseminação da miséria, a serviço do capital internacional. Seremos um grande quintal fornecedor de matéria prima, movido a mão de obra precarizada. É a solução final.

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