Para aqueles que desejaram tanto o meteoro, deixe informá-los, ele já chegou. O rastro de destruição desse (Des)governo, não resta dúvida, fomos transformados em depósito de lixo tóxico.
Três meses e só desmonte e destruição…
5.144 pessoas foram mortas pela polícia em 2017 no país, que se tenha registro. Dessas mortes muitos casos não são bem explicadas as circunstâncias, o ministro da justiça quer dar maior poder de letalidade à policia brasileira com um pacote anticrime que dá ainda maior poder sobre a vida e a morte dos cidadãos pelo mal formado corpo policial.
As pessoas estão sendo acusadas de crimes gravíssimos, como Queiroz e elas se dissolvem no espaço e algo, na memória da mídia, provável efeito do meteoro, acontece. Muitos acusados desaparecem de qualquer registro.
As universidades públicas tiveram seus cargos pulverizados, criando grave problema de gestão e iniciando o sucateamento, os livros escolares desapareceram, assim como o possível planejamento do ministro da educação. Não restou inteligência no MEC.
130 soldados israelenses foram homenageados por um passeio turístico no local do crime ambiental de Brumadinho. As pessoas que eles salvaram? Nenhuma. A provável homenagem deve ser para enfurecer o mundo árabe que irá terminar de destruir o país.
E isso é apenas o começo.
texto 5 de 6 – sobre a ditadura militar:
Quantos militares foram presos pelos seus crimes durante a ditadura militar? Nenhum.
Se anistiaram e voltaram ao poder através desse governo fascista que glorifica milicianos e torturadores.
Quantas pessoas morreram? O registro de 434 é muito pequeno. Só em Perus, estimados 1.000 cadáveres. Quantas morreram nos crimes perfeitos, acidentes de automóveis, suicídios, envenenamentos, ou simplesmente desapareceram? Diferente dos vizinhos Chile e Argentina, que têm um número de mortos definido, os crimes dos militares nesse imenso território de cumplicidades em diversos níveis, nem a história consegue levantar. O número de presos no primeiro ano do golpe civil militar de 1964 acaba de subir, segundo The Intercept de 5.000 para 20.000 pessoas.
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