Diário Não Oficial do Brasil – Dia 68/365

1. E esse governo se arrasta em absurdos, estamos vivendo a era do pós-absurdidade, simplesmente não pode ser real tanta desqualificação.

2. É um tempo daqueles programas humorísticos que existiam nos rádios antigamente, absurdamente humilhantes, que deixavam qualquer pessoa constrangida, piadas com deficientes físicos, mulheres, e a construção de um imaginário de uma hegemonia branca, hetero, pelas piadas de mau gosto. Essa foi a inspiração desse governo. Não saiu da década de cinquenta, formado pelo mais torpe pensamento.

3. O pronunciamentos do presidente eleito e da ministra da família (em nome de jah) são impronunciáveis, mas para a nossa glória, nosso presidente autodeclarado voltou. Zé de Abreu chegou no aeroporto ovacionado e assumiu a presidência paralela com uma placa da rua Marielle Franco em mãos. Viva o Brasil Paralelo!

4. Falando em paralelo, a Fundação dos rapazes de Curitiba, apoiada pela juiza do sítio de Atibaia, é um escândalo. Já podemos chamar a operação Lava-Jato de maior operação pró-corrupção do Brasil? Fundação de Direito Privado apropriando 2,5 bilhões em dinheiro público, pagamento de alteração de depoimentos, notas fiscais de maringá relativas a uma reforma que não houve, em um apartamento que não é de Lula. Tudo nos dá a convicção de que a coisa é mais grave do que nunca dantes imaginamos. Muita convicção!

5. E no mundo exterior, uma vitória, a Argentina aprova cota de 50% para mulheres no Congresso. Aqui um senadorzinho autodeclarado Coronel tenta derrubar os 30%.

Se cuida, seu machista, a América Latina será toda feminista.

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