Diário Não Oficial do Brasil – Dia 52/365

Uma das candidatas laranjas também foge para a Europa. Existe um fundo de financiamento de fugas?

O crime da Vale segue sem punição.

O governo, baseado numa concepção franksteiniana de política, colando e largando os pedaços podres por aí, se reconstitui com outros pedaços ainda mais podres. O projeto genocida é aos poucos colocado em prática.

Uma das grandes vitórias da política social foi o BPC, que garantia aos idosos que passaram suas vidas com pouca ou nenhuma contribuição à previdência, que provavelmente só trabalharam no mercado informal, um salário mínimo para sobreviver.

Mesmo assim, o salário mínimo que hoje é de 998 reais, não garante a sobrevivência de ninguém.

A proposta da reforma da previdência é de que o valor do BPC passe a 400,00. O salário mínimo em si já é uma falácia. Foi o primeiro ato do presidente diminuí-lo, para mostrar que seu compromisso não é com o povo. Agora essa reafirmação, vem através da diminuição do BPC para um valor significativamente mais baixo. Um idoso é aquela pessoa que não terá lugar no mercado de trabalho, não terá condições físicas de buscar outro meio de sobrevivência e que, se não teve contribuições à previdência, sua vida foi tão precária que esteve à margem desse sistema de garantia de uma aposentadoria.

Enfim, dignidade para idosos, não faz parte desse projeto fascista.

A FORD fecha em São Bernardo. As informações que leio me dizem que isso vai impactar diretamente 24.000 empregos. 24.000 pessoas na rua, num país que não tem projeto de recuperação da economia. Segue o projeto genocida.

Enquanto isso, uma junta militar vai assumindo o poder, a princípio com quatro generais, agora com um quinto, e para reforçar o perfil de governo franksteiniano, ele se chama Floriano Peixoto.

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