1 – O Des Mi(n)to declarou que o decreto que retirava referência bibliográfica, violência contra a mulher e revisão dos livros didáticos era do governo Temer. O ocupante da pasta de Educação do governo Temer nega e afirma que o Decreto de 2 de janeiro foi preparado pela equipa de transição.
2- Moro vai a Davos falar de combate à corrupção, enquanto isso na terrinha Brasilis, a própria esposa não esclarece a questão da APAE, o filho do síndico, Flávio Bolsonaro, não responde ao Ministério Público, Queiroz e família também (devem ter fôro privilegiado), Onyx pede desculpa pelas dezenas de notas fiscais fabricadas (aliás fabricação de nota fiscal é um negócio bem interessante como prova) e pelo caixa 2. A mitologia moro-bolsonariana ganhará repercussão internacional.
3- O maiorzinho, o Mourão, declarou que o assunto do nepotismo está encerrado e pronto. Não tem que esclarecer nada a ninguém. O país é dele, o Banco é dele, o dinheiro público é dele. O resto é fofoca e intriga da oposição.
4- Toffoli, sempre cooperativo, mantem a votação secreta para a mesa da Câmara de Deputados, de forma que a distribuição dos recursos e negociações fiquem facilitadas para Maia, o incorruptível.
5- Num governo onde uma Ministra reclama do fato de que a ciência é feita por cientistas, além de tantas outras trapalhadas, Eduardo Bolsonaro grita contra o analfabetismo funcional e é cumprimentado pela autocrítica.
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