Podemos seguir pelo lado da barbárie, que é o natural, sendo inerente à dinâmica do capitalismo (aliás, recordemos Lacan que afirma ser o capitalismo uma espécie arquetípica do subconsciente humano), ou caminharmos para outro lado, tão complexo quanto novo e inseguro, uma trilha de resistência que conduza ao Renascer da humanidade e de seus valores civilizatórios.
No sentido de nos fortalecermos para o enfrentamento dos duros dias que virão, julgamos conveniente revisitarmos uma das maiores criações artísticas de todos os tempos, as Tragédias Gregas. E hoje o faremos com “Os Persas”, da autoria de Ésquilo, no século V a.C..
Convidamos à sua análise no Espaço Literário Marcel Proust: http://proust.net.br/blog/?p=1438