No dia 10 de agosto, o Cedenpa- Centro de estudos e Defesa do Negro no Pará comemorou 30 anos.
A exemplo do povo negro, o qual tenta, de alguma forma, ser um dos representantes, nossa Entidade tem sido como diz a música ´Maria, Maria (que homengeia a mulher negra) , cantada pelo Milton Nascimento , “…é gente que ri quando deve chorar/e não vive, apenas aguenta” (!). Portanto , não é de nossa ´essência´ ficar chorando em cima do açai derramado. A alegria sempre superará a tristeza (herdamos isso de nossos ancestrais africanos/as-negros/as). Como seria este país sem a alegria, os ritmos, as danças, as religiões de matrizes africanas? diz Nilma Bentes, uma das coordenadoras da entidade.
O almoço ´dos 30´ do Cedenpa foi ´aconchegante´. Teve xim-xim de bofe (Aparê) e de galinha; maniçoba, Feijoada, Bombons e outras iguarias.
Com a presença de membros da Rede Mocambos da qual o Cedenpa faz parte, de amigos e membros desde a fundação, parceiros na luta e resistência, com dança e muita, muita alegria esse dia foi marcado como um recomeço pro cedenpa.
Foi lançado o livro/relátorio “Arte e Mandinga Feminina”.
A moçada do coletivo “cospe tinta” não pôde aparecer, mas deixaram de presente a nova cara do Cedenpa, que está NEGRITANDO!