Bento XVI é amigo dos lobbies farmacêuticos ?

“La Chiesa punta sui Farmaci anticancro”
A igreja concorda com o uso do medicamento contra o câncer para quem sofre da doença”.
Parece uma frase óbvia a que disse o Papa Bento XVI, divulgada no jornal nacional italiano “La Stampa” de Torino. É como dizer que para gripe é preciso tomar remédios anti-gripais ou para dor de cabeça, analgésicos.
Mas o que disse o Papa de Roma não é tão normal e óbvio para o médico italiano Sergio Stagnaro que há 40 anos, pesquisa no campo da biologia e da medicina.
Sergio Stagnaro, 76 anos, médico clínico geral há 44 anos, escreveu vários livros como por exemplo, “Introdução à Semiótica Biofísica. Aplicação na oncologia”. Ele, depois de desenvolver a “percussão ouvida” (1955) e dado origem à reflexo-diagnóstica percusso ouvidoria (1970), fez nascer a semiótica biofísica (1990), original método de diagnóstico, funda-se nas metodologias mencionadas à cima, que estuda o caos determinístico nos sistemas biológicos, utilizando as leis das dinâmicas não-lineares. O currículo dele está dentro de biografias muito importantes, como “who`s who in the world (Usa, New Providence), Dictionary of International Biographies (UK, Cambridge), 2000 Outstanding Scientists of The 21st Century (Uk, Cambridge). Ele é muito conhecido e respeitado nos Estados Unidos, e as revistas especializadas em medicina, estão aceitando suas descobertas, a exemplo da revista de divulgação científica americana “International Seminars of Surgical Oncology” que depois de um exame crítico publicou duas matérias dele nos últimos dias.
No Brasil é conhecido pela participação no “V Congresso de Cardiologia na net organizado pela Federat. Argentina de Cardiologia onde foi convidado por uma Leitura que tinha muito êxito.
No campo da oncologia, a contribuição médico-biológico-científica do doutor Stagnaro é muito importante especialmente na prevenção dos cânceres e na cura deles.
Segundo este médico italiano, hoje em dia, através de uma dieta apropriada, etimologicamente intensa e com melatonina-conjugada, usando também o método Di Bella Ferrari, associada à aplicação personalizadas de NIR-LED, diretamente sobre o possível real risco oncológico congênito, a grande maioria dos cânceres pode-se evitar e previnir.
Infelizmente, como afirmou Max Planck, “A new scientific truth does not triumph by convincing its opponents and making them see the light, but rather because its opponents eventually die, and a new generation grows up that is familiar with it”.
Não é fácil divulgar uma nova verdade científica, porque encontram-se muitas resistências em vários campos: político, econômico, social, religioso.
É difícil mudar um sistema já bem consolidado, quando se apresenta uma alternativa que vai de encontro a diversos interesses. No caso por exemplo do método Di Bella, fato político nacional da Itália nos anos de 1997-1998, muitas resistências surgiram por conta dos lobbies farmacêuticos, do governo, dos médicos oncologistas ortodoxos tradicionais, dos hospitais, das empresas que produzem máquinas pra fazer quimioterapia.
Fisiologista, bioquímico e cientista, o médico italiano Luigi Di Bella , esteve também no Brasil, para apresentar aos médicos brasileiros seu método de tratamento ao câncer: a multiterapia Di Bella, uma combinação de quatro substâncias. De acordo com a equipe do médico, o tratamento, que não apresenta efeitos colaterais e que já foi usado por cerca de 50 mil pessoas, teria alcançado 60% de cura em tumores sólidos e 85% em tumores linfáticos. Di Bella, no entanto, não dá estatísticas precisas do percentual de cura. O método começou a ser desenvolvido pelo próprio em 1963. Desde essa época, o médico vem aplicando o tratamento gratuitamente em pacientes interessados. “É a cura definitiva para o tumor”, disse o médico quando foi ao hospital da Lagoa, no Rio. A multiterapia combina o uso de quatro substâncias, retinóides, melatonina, inibidores de prolactina e somatostatina.
O medicamento é feito em farmácias de manipulação, em quantidades diferentes para cada paciente. As três primeiras doses são tomadas por via oral e a última é injetada. Segundo os defensores do método Di Bella, a combinação não só impede o crescimento do tumor como o faz regredir, criando um ambiente hostil para a proliferação das células cancerígenas no organismo e potencializando o sistema imunológico. “O tratamento pode ser usado para qualquer tipo de câncer e em qualquer estágio da doença, inclusive em quem já apresenta metástase, afirmou Di Bella. “Mas não pode ser usado ao mesmo tempo com outros tratamentos, como a quimioterapia”. A vantagem é que a multiterapia não agride o organismo.
O doutor Stagnaro está tentando divulgar o que ele descobriu, as demonstrações científicas e os resultados clínicos feitos durante os últimos 40 anos, mas é difícil encontrar a atenção geral e devida para isso.
Ele convidou várias vezes médicos oncologistas para falar sobre o assunto, mas sempre encontrou ouvidos fechados, sem interesse algum.
Ele também escreveu várias vezes ao ex-ministro italiano de saúde, Umberto Veronesi, especialista em oncologia, mas nunca recebeu resposta.
Agora a igreja, através do Papa Bento XVI, está ajudando o sistema político econômico, comercial, clínico ortodoxo, dizendo:
“A igreja concorda com o uso do medicamento contra o câncer para quem sofre da doença”.
Mas o Sergio Stagnaro pensa sempre positivamente indagando-se: quem sabe o Papa foi mal aconselhado pelo seu time de especialistas.
O médico italiano está agindo por amor às pessoas, por um futuro melhor, não está defendendo ninguém com interesse particular, é claro que ninguém vai escutar um velho de 76 anos que não detenha poderes.
Precisa-se só de tempo, de despertar as consciências, de deixar pra lá os interesses particulares dos poderosos, dos lobbies, e pensar um pouco mais no caso à saúde do indivíduo.

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