Do início ao fim, as atividades do FME foram acompanhadas pelos mais diversos ritmos do folclore brasileiro.
A marcha de abertura foi ao compasso de ciranda, côco e maracatú do grupo Eremim de Osasco – SP que também ministrou uma oficina na quadra do Centro Social São Vicente que culminou num cortejo, na tarde de sábado, ao redor da feira da Economia Solidária na Vila Olímpica.
Também na marcha de abertura os batuques do afoxé Maxambomba, de Nova Iguaçú – RJ, marcaram o passo com a força dos seus atabaques e a sua dança.
Já nas tardes de sexta e sábado, o grupo Educação pelo Tambor da prefeitura de Contagem – MG, tomou o páteo da Escola João Luis do Nascimento onde todos os participantes de todas as atividades pararam para assistir. A juventude do bloco com suas alfaias, tamborins e enchadas interpretou ritmos de afro-reague.
No encerramento, após o ato, o Grupo de Jongo da Serrinha, de Madureira, fez dançar todos os particpantes que ainda queriam continuar no ritmo das atividades.
A valorização da cultura afro-brasileira, o protagonismo infanto-juvenil, a não violência e a não discriminação foram denominadores comuns de todas essas expresões artístico-cultirais que marcaram o ritmo do FME.
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